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Arara-escarlate

Ara macao

As araras-escarlate comunicam através de vocalizações bastante altas que as ajudam a localizarem-se no meio das densas florestas tropicais.

Estatuto de conservação

  • Não avaliado
  • Dados insuficientes
  • LC
    Pouco preocupante
  • NT
    Quase ameaçado
  • VU
    Vulnerável
  • EN
    Em perigo
  • CR
    Criticamente em perigo
  • EW
    Extinto na natureza
  • EX
    Extinto

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    Comprimento
    80-95cm
    Peso
    0,9-1,4kg
    Longevidade
    50 anos
    Dieta
    Fruta, invertebrados e sementes
    Habitat
    Floresta tropical
    Reprodução
    1 a 4 ovos

    A arara-escarlate é uma ave tropical de cores vivas, com penas de várias cores, desde o vermelho na cabeça e nos ombros, ao amarelo no meio das asas e ao azul nas pontas das asas e na cauda. Esta ave tem olhos amarelos-claros e bico longo e grosso mais claro na parte superior e mais escuro na parte inferior.

    É uma ave gregária (vive em grupos) que voa em bando à procura de alimento. Os seus movimentos diários realizam-se entre os locais de repouso e de alimentação. O bico forte é utilizado para esmagar o alimento, frutos e sementes, e como suporte para a sua deslocação, utilizando-o para se agarrar a superfícies.
    É uma espécie monogâmica que forma um casal para toda a vida. Comunicam através de vocalizações bastante altas, que as ajudam a localizarem-se no meio das densas florestas tropicais.

    Nove espécies de araras constam no apêndice I da CITES, incluindo a arara-escarlate. As principais ameaçadas desta espécie são a desflorestação e a caça furtiva para o comércio de penas e como animal de estimação. Em muitas partes da sua área de distribuição, a espécie está em declínio ou localmente extinta devido à perda de habitat e à captura. A taxa de sucesso reprodutivo na natureza está a diminuir, devido à escassez de locais de nidificação (construção do ninho). A cobertura de árvores na sua área de distribuição está a diminuir – perda de 9% em três gerações. Uma das medidas para combater este fenómeno é a criação de áreas de nidificação com cavidades artificiais, de forma a aumentar a oferta de áreas de nidificação para estas aves. O impacto da captura não foi quantificado, mas é considerado substancial dada a popularidade da espécie como animal de estimação.

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