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Saguim-cabeça-de-algodão

Saguinus oedipus

O saguim-cabeça-de-algodão comunica através de expressões faciais, postura, vocalizações agudas e odores.

Estatuto de conservação

  • Não avaliado
  • Dados insuficientes
  • LC
    Pouco preocupante
  • NT
    Quase ameaçado
  • VU
    Vulnerável
  • EN
    Em perigo
  • CR
    Criticamente em perigo
  • EW
    Extinto na natureza
  • EX
    Extinto

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    Comprimento
    Corpo: 20-26cm; Cauda: 33-41cm
    Peso
    400g
    Longevidade
    23 anos
    Dieta
    Frutas, flores, pequenos lagartos e anfíbios
    Habitat
    Floresta tropical
    Reprodução
    2 crias

    Estes animais têm a cabeça preta e uma longa pelagem branca que parte da região frontal da cabeça e se estende para a zona do dorso – de onde deriva o nome da espécie. A pelagem do dorso e da cauda é castanha-avermelhada e a da região ventral e dos membros é branca. No entanto, a extremidade da cauda é preta. Possuem garras em todos os dedos, exceto nos polegares. Não existe dimorfismo sexual.

    São primatas arborícolas e raramente descem ao solo. Comunicam através de expressões faciais, postura, vocalizações agudas e odores. Vivem em grupos de 2 a 9 indivíduos, onde apenas uma fêmea por grupo procria. Assumem uma postura de dominância quando se erguem nas patas posteriores e eriçam a juba como forma de intimidação. Têm a visão, a audição e o olfato bastante apurados, o que os ajuda na caça e na deteção de perigo. As suas longas caudas ajudam na manutenção do equilíbrio quando saltam e trepam as árvores.

    As principais ameaças do Saguim-cabeça-de-algodão são a destruição do seu habitat, a captura ilegal para serem usados em pesquisas biomédicas e a venda como animal de estimação.
    Estima-se que existam apenas cerca de 2000 indivíduos na natureza, divididos em pequenas populações e confinados a fragmentos de floresta. Estudos em florestas protegidas e desprotegidas mostram a ausência de árvores de grande porte, essenciais à sobrevivência desta espécie. Atualmente, as florestas tropicais da Colômbia são protegidas pela lei do país, sendo uma medida fulcral para a manutenção da espécie.

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