Cervicapra

Antilope cervicapra

Originárias da Índia e Paquistão, as Cervicapras são animais muito tímidos e cautelosos. O sentido de olfato e o sentido da audição não se encontram muito bem desenvolvidos, dependendo quase apenas da visão para a deteção de possíveis perigos.

Estatuto de conservação

  • Não avaliado
  • Dados insuficientes
  • LC
    Pouco preocupante
  • NT
    Quase ameaçado
  • VU
    Vulnerável
  • EN
    Em perigo
  • CR
    Criticamente em perigo
  • EW
    Extinto na natureza
  • EX
    Extinto

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    Comprimento
    1,20m
    Peso
    20 - 50Kg
    Longevidade
    17 anos
    Dieta
    Ervas, frutas, cascas e plantas aquáticas
    Habitat
    Floresta abertas com erva rasteira
    Reprodução
    1 cria

    A cervicapra é um dos poucos antílopes onde se observa dimorfismo sexual, sendo os machos mais escuros. Esta espécie apresenta tonalidade branca nas partes interiores das patas e uma mancha circular branca em torno dos olhos.
    Os cornos são visíveis apenas nos machos e medem entre 50 e 61 cm. Na base podem com a forma de anéis e depois começam a contorcer-se em espiral, em cerca de 4 voltas e a ponta é aguçada.

    São animais sociais que vivem em manadas de 5 a 50 elementos, compostas por um macho dominante e por várias fêmeas e crias.
    As Cervicapras são animais muito tímidos e cautelosos. Os sentidos de olfato e de audição não se encontram muito bem desenvolvidos, dependendo quase apenas da visão para detectar possíveis perigos. Quando existe a ameaça de perigo um animal salta no ar e é logo seguido dos outros animais da manada. Estes animais atingem grandes velocidades, podendo manter a galope a velocidade de 65km/h durante cerca de 25km.

    A Cervicapra já habitou o subcontinente indiano a sul dos Himalaias. A sua ocupação diminuiu durante o século XX e agora está extinta no Bangladesh.
    Especula-se que a população pode ter chegado a 4 milhões há alguns séculos, mas apenas cerca de 80.000 indivíduos foram estimados em 1947. A população na Índia aumentou na década de 1970 para aproximadamente 50.000 (cerca de 35.000 indivíduos maduros) em 2000.
    Embora tenha desaparecido de muitas áreas devido à caça e à destruição do habitat por meio da conversão para uso agrícola, esta espécie está a aumentar em áreas protegidas. A conversão de matagal denso e floresta em pastagem e campos de agricultura também aumenta a área de habitat adequado para esta espécie.

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