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Avestruz

Struthio camelus

A avestruz é a maior ave do mundo. Por norma são vistas na companhia de animais que se encontram a pastar, como antílopes e zebras. O principal meio de defesa desta espécie são as suas longas pernas que possuem uma força extrema. São animais territoriais e diurnos.

Estatuto de conservação

  • Não avaliado
  • Dados insuficientes
  • LC
    Pouco preocupante
  • NT
    Quase ameaçado
  • VU
    Vulnerável
  • EN
    Em perigo
  • CR
    Criticamente em perigo
  • EW
    Extinto na natureza
  • EX
    Extinto

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    Altura
    2,50m
    Peso
    160Kg
    Longevidade
    50 anos
    Dieta
    Sementes, folhas e insetos
    Habitat
    Savana
    Reprodução
    15 a 60 ovos

    A Avestruz é uma ave que não voa e é também considerada a maior ave do mundo. Os machos são pretos e brancos e as fêmeas castanho-acinzentadas. Cada pata tem dois dedos com uma garra longa e afiada que utilizam como defesa ou ataque. Os ovos de Avestruz são os maiores de todos os animais, medem 15 cm, pesam 1,5Kg e são brilhantes e esbranquiçados. A incubação dos ovos dura 40 dias e fica a cargo do macho (de noite) e das fêmeas (de dia).

    A Avestruz passa a maior parte do dia a vaguear pela Savana, onde obtém a maior parte da água que consome (proveninete das plantas que come). Embora não possam voar, as Avestruzes são excelentes corredoras: usam as suas asas como leme para apoiar nas mudanças de direção e podem correr a 70km/h durante 30min.
    Para se disfarçarem e protegerem dos predadores, deitam-se no chão com o pescoço estendido. Esse comportamento deu origem ao mito de que as Avestruzes enterram a sua cabeça no solo.

    A população de Avestruzes encontra-se em declínio. Esta espécie já sofreu devido ao comércio de plumas e à caça no século XVIII. A permissão e o hábito de criação de Avestruzes no século XIX contribuiu para a não extinção desta espécie, que quase desapareceu no século anterior. Encontra-se extinta apenas na Líbia.
    Atualmente esta espécie encontra-se ameaçada pela perda de habitat. O aumento da exploração de terrenos selvagens por parte do Homem para finalidades urbanas, industriais ou agrícolas, origina a diminuição de espaços disponíveis para as Avestruzes habitarem. Este fator contribui para o decréscimo do número de indivíduos existentes na Natureza.

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