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Iguana Verde

Iguana iguana

Social e excelente nadador, este Réptil Sul-americano, é essencialmente herbívoro, alimentando-se de folhas, frutos e flores. De mandíbulas fortes e uma longa cauda, usada como chicote para afugentar os seus predadores, a iguana verde pode atingir 2 metros de comprimento.

Estatuto de conservação

  • Não avaliado
  • Dados insuficientes
  • LC
    Pouco preocupante
  • NT
    Quase ameaçado
  • VU
    Vulnerável
  • EN
    Em perigo
  • CR
    Criticamente em perigo
  • EW
    Extinto na natureza
  • EX
    Extinto

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    Comprimento
    até 2m (a contar com a cauda)
    Peso
    5 kg
    Longevidade
    20 anos
    Dieta
    Folhas, flores e frutos
    Habitat
    Floresta tropical
    Reprodução
    10 a 30 ovos

    É um dos maiores lagartos da América. Quando juvenis, possuem manchas de cor verde e castanha, no entanto, à medida que vão crescendo a cor torna-se num verde mais uniforme. As iguanas verdes têm dedos compridos com garras fortes, que as auxiliam a trepar. Possuem uma prega de pele por baixo do pescoço – denominada de barbela - que é maior nos machos do que nas fêmeas, assim como uma crista dorsal que se prolonga até à cauda.

    As iguanas são répteis arborícolas e diurnos. São animais sociais e podem procurar alimento ou apanhar sol em conjunto. Porém, durante a época reprodutiva, os machos são bastante territoriais. Vivem geralmente perto da água e são excelentes nadadoras. Quando se sentem em perigo, podem defender-se dando fortes golpes com a cauda, embora o mais habitual seja adotarem um comportamento de fuga em direção à água. São suficientemente resistentes para sobreviverem e aterrarem em terra firme de uma altura de até 12 metros.

    A iguana verde é uma espécie utilizada para consumo humano desde os tempos pré-coloniais. Esta espécie é também capturada por se valorizarem as suas propriedades medicinais e afrodisíacas. São animais vulneráveis à caça, sobretudo as fêmeas, fáceis de capturar durante a nidificação. Estima-se que o comércio internacional legal de iguanas juvenis entre 2001 e 2008 foi de, aproximadamente, 4,5 milhões de indivíduos. A magnitude do comércio ilegal de iguanas é ainda difícil de documentar. O seu habitat tem vindo a ser reduzido devido ao desenvolvimento e aproveitamento de terras para pastagem. O uso de peles de iguana para a produção de couro também é uma prática comum. De forma a regularizar o comércio desta espécie, a mesma está incluída no Anexo II da CITES desde 1977.

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