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Píton-real

Python regius

A píton-real habita em florestas, savanas, bem como campos abertos, do centro e oeste do continente africano.

Estatuto de conservação

  • Não avaliado
  • Dados insuficientes
  • LC
    Pouco preocupante
  • NT
    Quase ameaçado
  • VU
    Vulnerável
  • EN
    Em perigo
  • CR
    Criticamente em perigo
  • EW
    Extinto na natureza
  • EX
    Extinto

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    Comprimento
    1,5m
    Peso
    1,8 a 2,7kg
    Longevidade
    20 anos
    Dieta
    Carnívora
    Habitat
    Savanas e florestas
    Reprodução
    6 a 10 ovos

    A píton-real tem uma cabeça larga que se distingue bem do corpo e uma coloração variável, geralmente castanha, com padrões que variam consoante os indivíduos. A face ventral é mais clara. As fêmeas são maiores do que os machos e ambos os sexos apresentam esporões cloacais (esporão/garra situado na cloaca), normalmente mais desenvolvidos nos machos.

    Esta espécie noturna abriga-se, normalmente, em tocas durante o dia e apresenta um comportamento arbóreo (permanece nas árvores) durante a noite. Quando se sente ameaçada, enrola-se em forma de bola, protegendo a cabeça no seu interior, denominando-se muitas vezes de píton-bola.

    As fêmeas põem, normalmente, ninhadas de 6 a 10 ovos, entre meados de fevereiro até o início de abril, e os ovos eclodem ao fim de cerca de dois meses. A incubação é efetuada pela fêmea, que se permanece firmemente enrolada à volta dos ovos durante todo o período de incubação, garantindo-lhes a temperatura necessária.

    Em termos de regulamentação do comércio internacional, a família Pythonidae está listada nos apêndices da CITES desde 1977, sendo esta espécie protegida desde então. Sofre, maioritariamente, de caça furtiva pela sua carne e pela medicina tradicional. É uma das espécies de répteis mais comercializada no mundo. É necessária uma investigação quantitativa sobre a espécie, para determinar o impacto que esta exploração internacional, em grande escala, está a ter nas populações selvagens.

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