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Tapir Sul Americano

Tapirus terrestris

Este simpático mamífero de aparência estranha preferem viver perto de zonas de água, especialmente rios, uma vez que são excelentes nadadores.

Estatuto de conservação

  • Não avaliado
  • Dados insuficientes
  • LC
    Pouco preocupante
  • NT
    Quase ameaçado
  • VU
    Vulnerável
  • EN
    Em perigo
  • CR
    Criticamente em perigo
  • EW
    Extinto na natureza
  • EX
    Extinto

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    Comprimento
    2 m
    Altura
    1 m
    Peso
    150-250 kg
    Longevidade
    30 a 35 anos
    Dieta
    Folhas, flores e frutos
    Habitat
    Savana e zonas húmidas
    Reprodução
    1 cria

    Apresentam uma proeminência sagital que resulta num papo no topo da cabeça e uma pequena crina que percorre esta proeminência. Os adultos são castanho-escuros, enquanto os juvenis apresentam riscas brancas horizontais, que desaparecem ao fim dos 7 meses de idade. Os Tapires possuem uma tromba pronunciada, flexível e preênsil, que ajuda a detetar os cheiros e a humidade.

    Os Tapires são tipicamente solitários. Durante o dia tendem a manter-se na sombra, a descansar, e alimentam-se maioritariamente à noite. Só se juntam na época de acasalamento ou quando a progenitora tem crias. Esta espécie tem uma visão reduzida, mas um forte sentido de olfato. Apesar de serem animais tímidos, são bastante agressivos quando competem para acasalar ou para defender territórios. São excelentes nadadores e usam essa capacidade para fugir a predadores.

    O tapir pasta durante a noite, comendo fruta, folhas e outros materiais das plantas.

    O número de indivíduos em estado selvagem é desconhecido, sendo esta uma espécie difícil de encontrar no seu habitat natural. As principais ameaças são a perda de habitat provocada pela desflorestação, a caça para obtenção de carne, o atropelamento nas estradas e a competição com o gado doméstico.

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